Porque você está lendo esta resenha do filme em um site de tecnologia e não, digamos, nas páginas da fantasia do gato , eu supor que você tenha uma familiaridade com Steve Jobs. Mesmo se você não pode citar capítulo e versículo da biografia de Jobs, você provavelmente conhece os destaques, que Jobs e Steve Wozniak construiu um computador em uma garagem, que transformou o computador em uma empresa, e que a empresa se formaram mais tarde produziu o Macintosh e outros dispositivos de renome. E se for esse o caso, se você está perfeitamente ciente destas coisas, muito pouco sobre Jobs , a biografia recém-lançada da tarde co-fundador e CEO da Apple de longa data, vai surpreender ou chocar.
Estrelado por Ashton Kutcher no papel-título, Jobs carrapatos fora todas as caixas que você esperaria de um filme que acompanha Jobs de sua faculdade de abandono dias todo o caminho até os anos 90 voltar à Apple depois de anos no exílio, incluindo um prólogo sobre a introdução do iPod acionada para sugerir as maiores glórias para vir 2001. Para as massas que reconhecem Steve Jobs apenas como aquele cara de camiseta preta que literalmente puxado novos gadgets do bolso, o filme pode ser uma revelação. Para quem mergulhada na história e na mitologia da Apple, no entanto, será uma recitação de fatos já inscritos no registo.
Mas será que os fãs da Apple, pelo menos, encontrar Jobs divertido? Mesmo em tempo de execução que é apenas alguns carrapatos mais de 2 horas, os fechos filme junto, apesar de as coisas começarem a ficar para quando a ação se desloca para a sala da diretoria maquinações que levaram à expulsão de Jobs da Apple, em 1985. Para um drama roteirizado, ele inclui alguns erros cabeça batendo susceptíveis de atenuar o seu prazer da imagem (embora admiradores de Jef Raskin pode fazer um olhar duas vezes para ver o seu papel na criação do Macintosh reduzido ao de "funcionário oficioso" ). Retire a bagagem que vem com documentação a vida de Steve Jobs a partir da equação, e esta é uma agradável biopic embora não particularmente comovente sobre a tentativa de um visionário para mostrar ao resto do mundo o que a computação pessoal poderia tornar possível.
Se isso soa como um endosso da morna, é só porque Jobs nunca se liberta do "E depois que isso aconteceu" estilo de narrativa que as algemas biografias convencionais. Nem Jobs parecem querer transformar convenção sobre sua orelha uma escolha estranha para um filme sobre um homem que deixou sua marca por se recusar a colocar peças quadradas nos buracos correspondentes.
Vários pontos da trama meio promissores bolha até a superfície em Jobs , a alegria de criar alguma coisa, as amizades terminam em traições entre Jobs e um elenco rotativo de personagens e, finalmente, uma história de amor entre um homem e da empresa que ele ajudou a construir. Mas o roteiro abandona esses elementos tão logo eles aparecem, e se concentrar os cineastas 'retorna ao marcando espaços na biografia de Steve Jobs cartão de bingo. Jobs sentado arrebatado durante uma aula sobre tipos de letra? Confira. Jobs enganar Woz de sua cota de um bônus para o desenvolvimento de Breakout do Atari? Confira. Jobs mostrando o "1984" Macintosh comercial em sua totalidade? Verifique e companheiro. "Isto é como uma entrada na Wikipedia vídeo", meu colega Armando Rodriguez disse-me depois que terminamos de triagem do filme. Isso é uma crítica dura, mas não é totalmente impreciso.
Ainda assim, isso daria pouca atenção às coisas Jobs absolutamente unhas, com destaque para a energia das cenas em que Jobs e outros pioneiros da Apple primeiros recebem até o negócio de construir coisas. A alegria da criação realmente vem através da ação na tela, um dos poucos momentos em que Jobs capta o que motiva as pessoas a sentar-se em uma garagem e construir algo que o resto do mundo ainda não sabe que quer. Não por acaso, este é também o lugar onde os torce filme com suas performances mais memoráveis. Ron Eldard faz uma breve mas notável por sua vez, como Rod Holt, o engenheiro que projetou fonte de alimentação do Apple II. Mas Josh Gad, escalado como Steve Wozniak, rouba o show. No papel, o personagem de Woz em Jobs mal registra, funcionando como pouco mais do que o estranho yin de olhos arregalados para mais orientada yang do Steve Jobs. Mas Gad infunde essa parte ingrata com calor e humanidade. Quando ele se afasta da Apple para a última hora, Woz dá Jobs um discurso que é top-pesado com clichês e forçados comparações Dylan, Beatles. Nas mãos de Gad, no entanto, é um momento comovente. Quando ele sai, ele tira um pouco o ar de Jobscom ele.
No final do dia, no entanto, apenas um desempenho em empregos assuntos, e isso é o que por o cara no papel-título. Como você se sente sobre Jobs , na verdade, vai depender em grande parte de como você se sente sobre Ashton Kutcher em que parte. Tendo em conta que grande parte do trabalho mais notável de Kutcher até agora tem sido a serviço de bastante irresponsável sitcoms, ele está empregado atualmente como alguma porcentagem de Two and a Half Men na televisão, você pode ser perdoado se você cabeça para Jobs com um carry-on saco cheio de ceticismo. Mas Kutcher manipula o papel peritamente suficiente. Ele certamente pega a cadência ea inflexão de forma distinta de Jobs de falar. Feche os olhos durante algumas cenas, e você pode sentir como se você estiver ouvindo um clipe do YouTube do próprio homem. (Isto não é acidental: Durante a turnê promocional de pré-lançamento de Jobs , Kutcher disse que ele foi para a cama todas as noites ouvindo antigos empregos discursos e palestras O estudo intensivo certamente compensa na tela.).
Ainda assim, essa é uma representação, não necessariamente uma encarnação.Kutcher nunca consegue transmitir totalmente a sua visão especial sobre o que Jobs é tudo. E por essa razão, o personagem do filme tem tanta profundidade como os clipes antigos do YouTube. Várias cenas em Jobs apresentam o personagem-título proferir grandes Pensamentos sobre coisas grandes, enquanto colegas de trabalho ou colegas reunidos wordlessly beber tudo dentro É a vida de Steve Jobs, como décadas de Macworld Expo keynote. Rapaz, isso teria sido difícil para ser em torno de se esse fosse realmente o caso.
É o problema no coração de Jobs , no entanto. Corte de cabelo para o lado, o cara recuperar sua empresa em carretel final do filme não passou por muita transformação do cara apressando para fazer um computador em sua garagem com seus amigos. Uma vez que John Sculley eo resto do conselho da Apple conspiram para dar Steve Jobs o ol 'heave-ho, em 1985, algo Jobs mais tarde chamaria a melhor coisa que poderia ter acontecido com ele, pois "me libertou para entrar em um dos mais períodos criativos da minha vida ", a década que se seguiu é despachado em um par de minutos de montagem. Lições Jobs poderia ter aprendido, sua reconciliação com a filha que ele gerou e abandonados, todos os votos que ele poderia ter feito a si mesmo ou aos outros sobre o que ele faria com a sua segunda chance, essas coisas acontecem (se em tudo) para fora da tela, deixando o público a se perguntar como o enfant terrible da década de 1980 transformou-se no CEO magistral do século 21. Presumivelmente, ele decidiu gritar com as pessoas menos.
Poderíamos falar o dia todo sobre o filme que poderia ter sido feito e sobre como as convenções dos filmes biográficos poderia ter sido transformado em seu ouvido com um pouco mais de ousadia. Mas nós temos que julgar filmes em que o público é dado. Com Jobs , você começa a olhar workmanlike, convencional, e, finalmente, sem inspiração de Steve Jobs ea revolução tecnológica que ajudou a liderança. Isso é um resultado perfeitamente aceitável, mas um estranho, considerando que nenhum desses adjetivos se aplicam ao próprio homem ou para os produtos que ele ajudou a construir.
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